Sábado, Julho 27, 2024

A Logway é uma empresa formada por profissionais capacitados e experientes em pontos importantes das transações internacionais de mercadorias. Com uma proposta inovadora, a empresa oferece serviços que vão além das necessidades de um operador logístico tradicional, destacando-se por sua atuação eficiente e imparcial em todos os serviços prestados.

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O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) atualizou os critérios para empresas que podem receber o Programa de Financiamento às Exportações-Proex na modalidade financiamento, com o objetivo de ajudar mais empresas a serem elegíveis e aumentar a competitividade das vendas externas do Brasil. A decisão foi tomada em uma reunião em Brasília e começa a valer a partir de 1º de maio de 2023. Agora, empresas com um faturamento bruto anual de até R$ 1,3 bilhão podem se candidatar ao programa, em vez do limite anterior de R$ 600 milhões.

060423 exportaçoes"A decisão ampliará o número de empresas aptas a exportar pelo programa, estimulará a competitividade e o crescimento da nossa economia, além de gerar mais empregos", afirma o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

O cálculo do novo valor equivale à média entre o limite vigente (de R$ 600 milhões), corrigido pelo IPCA a partir de sua instituição (em fevereiro de 2009), e o valor atualizado em reais do equivalente em dólar do limite vigente na data de sua instituição.

A secretária-executiva da Camex, Marcela Carvalho, explicou que nos últimos anos houve um aumento no número de empresas com faturamento superior a R$ 300 milhões usando o Proex-Financiamento, o que mostra a necessidade de atualizar os valores para melhor atender às empresas exportadoras brasileiras. "Também notamos a tendência de aumento da participação de empresas com maior porte". Segundo a Camex, de 2015 a 2018, entre 7% e 9% das empresas usuárias do programa possuíam faturamento anual superior a R$ 300 milhões, enquanto esse quantitativo está acima de 20% nos anos de 2021 e 2022. Isso significa que diminuiu a probabilidade de uma empresa com faturamento superior a R$ 450 milhões, que conta com o apoio do Proex-Financiamento em determinado ano, siga recebendo esse apoio no ano seguinte. "Por isso a atualização dos valores é fundamental para melhor atender as empresas exportadoras brasileiras", afirma a secretária.

Além disso, a Camex notou que a baixa execução financeira do Proex-Financiamento se traduziu em uma queda significativa nos valores das exportações apoiadas pelo programa. Uma das explicações para esse fenômeno pode estar na defasagem do limite de faturamento anual das empresas elegíveis ao Proex-Financiamento que permanecia fixo desde 2009, a despeito da evolução da taxa de câmbio e dos índices de inflação. "Com o novo valor, corrige-se uma distorção que afetava as exportações", conclui a secretária.

Nos últimos anos, a execução orçamentária do Proex-Financiamento ficou abaixo da dotação consignada em lei, o que significa que não foram usados todos os recursos disponíveis para o programa. Em 2021, mais de R$ 1 bilhão deixou de ser utilizado no financiamento às exportações. Em 2022, a execução total foi de R$ 837 milhões, quando a dotação orçamentária foi de R$ 2 bilhões.

Pelos cálculos da Camex, o limite de R$ 600 milhões, estabelecido em fevereiro de 2009, hoje equivaleria a US$ 249 milhões. No entanto, com base nos indicadores de 1º de fevereiro de 2023, R$ 600 milhões equivalem a US$ 118 milhões, mostrando a necessidade de atualizar os limites.

O que é o Proex?

O Programa de Financiamento às Exportações (Proex), estabelecido pela Lei nº 10.184, de 12 de fevereiro de 2001, tem por finalidade viabilizar a concessão de financiamentos à exportação com encargos financeiros compatíveis com os praticados no mercado internacional. O programa possui duas modalidades: o Proex-Equalização, por meio do qual o Tesouro Nacional assume parte dos encargos financeiros, e o Proex-Financiamento, por meio do qual o Tesouro Nacional concede o financiamento diretamente.

Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC
 

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A balança comercial brasileira da quarta semana de março teve um superávit de US$ 1,27 bilhão - resultado do valor das exportações menos o total de importações do país, em determinado período. Na última semana do mês, as vendas de empresas brasileiras ao exterior totalizaram US$ 6,276 bilhões e as compras de itens estrangeiros chegaram a US$ 5,006 bilhões. No acumulado de março, os embarques ao exterior somam US$ 25,842 bilhões e as compras externas, US$ 17,855 bilhões, com saldo positivo de US$ 7,988 bilhões e corrente de comércio de US$ 43,697 bilhões. No ano, os valores das exportações até esta quarta semana de março chegam a US$ 69,214 bilhões e das importações, a US$ 56,114 bilhões, com saldo positivo de US$ 13,1 bilhões e corrente de comércio de US$ 125,327 bilhões.

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Confira os principais resultados da balança comercial do acúmulo até a 4º semana de março.

Comparativo Mensal

Nas exportações, houve crescimento de 7,4%, se compararmos as médias até a 4ª semana de março de 2023 (US$ 1.435,68 milhões) com a que foi registrada no mesmo período do ano anterior (US$ 1.337,38 milhões). Em relação às importações, está sendo registrado um pequeno crescimento de 0,1% na comparação entre as médias até a 4ª semana de março de 2023 (US$ 991,92 milhões) com a média atingida no mês de março de 2022 (US$ 991,32 milhões).

Setores

No período em análise, o desempenho dos setores, pelo critério da média diária, registra crescimentos de US$ 16,53 milhões nas empresas agropecuárias (o que representa acréscimo de 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado); de US$ 69,93 milhões (+ 22,8%) nas industrias extrativas, como as de petróleo e minérios; e de US$ 8,56 milhões (+ 1,3%) em produtos das indústrias de transformação (carnes, açúcares, farelos etc).

Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC
 

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Em sua primeira reunião do novo governo, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aprovou, na quinta-feira (16/03), entre outras medidas, a volta da tarifa de 16% sobre a importação de pneus de carga, e a retirada de quatro resinas plásticas da Lista de Exceção à TEC (Letec). A reunião ocorreu no MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

200323 tarifas pneus cargaAs duas resoluções serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) até terça-feira (21).

A decisão sobre os pneus de carga põe fim à resolução Gecex nº 148, de 20/01/2021, que havia zerado a tarifa de importação para cinco modelos desse produto.

A medida é uma boa notícia para os fabricantes de pneus nacionais, que vinham enfrentando queda na produção causada pelo aumento de importados e, com os estoques cheios, ameaçavam paralisar a produção e realizar demissões. Com o fim da isenção tributária aos pneus de carga importados, a indústria já sinalizou com o recuo em seus planos de demissão.

Resinas plásticas

A recomposição definida pelo Gecex sobre as alíquotas das resinas plásticas eleva as tarifas de importação desses produtos para 11,2%, pondo fim às resoluções dos meses de julho e agosto de 2022, que aprovaram as seguintes reduções de alíquotas: 3,3%, para copolímeros de etileno (NCM 3901.40.00); 4,4%, para copolímeros de propileno (NCM3902.30.00); 4,4%, para PVC obtido por processo de suspensão (NCM 3904.10.10); e 4,2%, para Politereftalato de etileno - PET (NCM 3907.61.00).

A imposição das reduções das alíquotas teve consequências danosas para o setor químico brasileiro, com o aumento das importações e queda de preço de venda das resinas nacionais. O segmento já havia registrado paralisação em, pelo menos, uma linha de produção de resina PET, em Pernambuco.

Acesse aqui a íntegra dos itens que compuseram a pauta e as deliberações da reunião da Camex/Gecex.

Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC
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O trabalho desenvolvido pela comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária na China precede a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demonstra a importância do país asiático para as exportações agrícolas brasileiras, na avaliação do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. O ministro embarcou nessa segunda-feira (20) com destino a Pequim e a previsão de chegada é na próxima quarta-feira (22).

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Acompanhado de uma comitiva de mais de 100 empresários brasileiros de diversos setores do agronegócio, Fávaro irá participar de reuniões bilaterais com autoridades chinesas, seminários e encontros com representantes do setor produtivo antes da chegada do presidente Lula. Para o ministro, a presença da comitiva empresarial formada por pequenos, médios e grandes produtores é um indicativo da aproximação do setor ao governo do presidente Lula.

"A diversidade e o tamanho desse grupo de empresários do agro na viagem à China demonstra o prestígio do presidente Lula e marca a aproximação do governo, já nos primeiros meses de mandato, desse setor tão importante para a economia brasileira", pontua Fávaro.

A China é o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro e teve participação, em valor, de 31,9% nas exportações do agronegócio brasileiro em 2022, num total de US$ 50,79 bilhões. Entre os dez produtos mais exportados pelo agronegócio brasileiro, a China foi o principal destino de seis: soja em grãos, carne bovina in natura, carne de frango in natura, celulose, açúcar de cana em bruto e algodão.

Agenda

Nesta quinta-feira (23) está prevista a participação do ministro Fávaro na abertura do Cotton Industry Development Conference. Também estão agendadas reuniões com empresas e associações de fabricantes de fertilizantes e insumos agrícolas, além de evento para discutir a cooperação entre Brasil e China em agricultura sustentável e finanças verdes.

Na sexta-feira (24), o ministro participa do "Seminário multisetorial: Perspectivas da Parceria Brasil-China no Agronegócio", com a presença de entidades brasileiras como CNA, OCB e Abiove e organizações chinesas como a China Association for the Promotion of International Agricultural Cooperation e o Agricultural Bank of China. Também no dia 24 está previsto um seminário do setor de proteína animal, que irá reunir autoridades e empresários do setor do Brasil e da China, com a participação do Embaixador do Brasil na China, Marcos Galvão, e do vice-presidente da Câmara Chinesa de Comércio para Importação e Exportação de alimentos, produtos naturais e subprodutos animais (CFNA China), Yu Lu.

Já na próxima segunda-feira (27), a equipe do Mapa participa de encontro multissetorial com a All China Federation of Supply and Marketing Cooperatives. Também haverá o Fórum China-Brasil de Desenvolvimento Sustentável, promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais.

A partir de terça-feira (28), Fávaro passa a integrar a comitiva presidencial que cumpre agenda oficial com as autoridades chinesas.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA
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No dia 2 de fevereiro, aconteceu o Frutas do Brasil Festival Lisboa, evento organizado pelo projeto Frutas do Brasil - programa de internacionalização da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa teve sua primeira edição de 2023, na residência oficial do Embaixador do Brasil em Lisboa, Portugal.

200323 abifrutasO objetivo da ação foi promover as frutas brasileiras no mercado internacional e atender empresas importadoras portuguesas que estão com dificuldades de contatar diretamente os fruticultores exportadores brasileiros.

Durante o evento, Jorge de Souza, gerente de projetos da Abrafrutas, apresentou o panorama da fruticultura brasileira, que é a terceira maior do mundo em produção. Hoje, a União Europeia é um dos principais destinos das exportações de frutas brasileiras, e Portugal está entre os países que mais importou em 2022, com mais de 23 mil toneladas de frutas brasileiras enviadas para o país.

De acordo com Jorge de Souza, o evento foi uma oportunidade para distribuir uma lista com os contatos de todos os exportadores para o avanço das ações comerciais. Para Carlos Eduardo Senareli Teixeira, representante comercial do Grupo Sebastião da Manga na Europa, o Frutas do Brasil Festival Lisboa foi uma excelente oportunidade de novos negócios e reaproximação com clientes já conhecidos.

"A ação permitiu iniciarmos contatos importantes com importadores portugueses e, principalmente, com as chamadas grandes superfícies", afirmou Teixeira. Ele ainda destacou o empenho dos organizadores do evento, que fizeram um excelente esforço para que houvesse uma integração entre a empresa e os representantes das empresas portuguesas presentes.

Segundo o representante comercial, a participação direta do Embaixador Raimundo Carreiro Silva na abertura do evento e de sua esposa Maria José Ávila, que gentilmente abriram a residência oficial, também foi fundamental no período de negociações durante a ação. "A Abrafrutas nos representa com excelência e temos orgulho dessa parceria", concluiu Teixeira.

Sobre o Frutas do Brasil

A Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), desenvolve um projeto de apoio aos exportadores brasileiros na busca por ampliação dos negócios; abertura de novos mercados; reconhecimento e diferenciação das frutas brasileiras; aumento do saudável hábito de consumir frutas saborosas e com qualidade superior.

Sobre a Abrafrutas

A Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) é uma associação sem fins lucrativos que tem por finalidade representar e promover a fruticultura brasileira frente ao mercado internacional.

Criada em 2014, a Abrafrutas conta com aproximadamente 70 associados produtores exportadores de frutas e detém aproximadamente 85% do volume total das frutas frescas exportadas pelo Brasil.


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O estudo inédito "Mulheres no Comércio Exterior, Uma Análise para o Brasil" lançado nesta quinta-feira (6/4) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) mostra que 2,6 milhões dos empregos nas firmas que atuaram no comércio exterior, em 2019, foram ocupados por mulheres.

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