Quinta, Novembro 21, 2024

A Logway é uma empresa formada por profissionais capacitados e experientes em pontos importantes das transações internacionais de mercadorias. Com uma proposta inovadora, a empresa oferece serviços que vão além das necessidades de um operador logístico tradicional, destacando-se por sua atuação eficiente e imparcial em todos os serviços prestados.

Saiba Mais

A balança comercial brasileira da quarta semana de março teve um superávit de US$ 1,27 bilhão - resultado do valor das exportações menos o total de importações do país, em determinado período. Na última semana do mês, as vendas de empresas brasileiras ao exterior totalizaram US$ 6,276 bilhões e as compras de itens estrangeiros chegaram a US$ 5,006 bilhões. No acumulado de março, os embarques ao exterior somam US$ 25,842 bilhões e as compras externas, US$ 17,855 bilhões, com saldo positivo de US$ 7,988 bilhões e corrente de comércio de US$ 43,697 bilhões. No ano, os valores das exportações até esta quarta semana de março chegam a US$ 69,214 bilhões e das importações, a US$ 56,114 bilhões, com saldo positivo de US$ 13,1 bilhões e corrente de comércio de US$ 125,327 bilhões.

280323 exportacoes

Confira os principais resultados da balança comercial do acúmulo até a 4º semana de março.

Comparativo Mensal

Nas exportações, houve crescimento de 7,4%, se compararmos as médias até a 4ª semana de março de 2023 (US$ 1.435,68 milhões) com a que foi registrada no mesmo período do ano anterior (US$ 1.337,38 milhões). Em relação às importações, está sendo registrado um pequeno crescimento de 0,1% na comparação entre as médias até a 4ª semana de março de 2023 (US$ 991,92 milhões) com a média atingida no mês de março de 2022 (US$ 991,32 milhões).

Setores

No período em análise, o desempenho dos setores, pelo critério da média diária, registra crescimentos de US$ 16,53 milhões nas empresas agropecuárias (o que representa acréscimo de 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado); de US$ 69,93 milhões (+ 22,8%) nas industrias extrativas, como as de petróleo e minérios; e de US$ 8,56 milhões (+ 1,3%) em produtos das indústrias de transformação (carnes, açúcares, farelos etc).

Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC
 

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Em sua primeira reunião do novo governo, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), aprovou, na quinta-feira (16/03), entre outras medidas, a volta da tarifa de 16% sobre a importação de pneus de carga, e a retirada de quatro resinas plásticas da Lista de Exceção à TEC (Letec). A reunião ocorreu no MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

200323 tarifas pneus cargaAs duas resoluções serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) até terça-feira (21).

A decisão sobre os pneus de carga põe fim à resolução Gecex nº 148, de 20/01/2021, que havia zerado a tarifa de importação para cinco modelos desse produto.

A medida é uma boa notícia para os fabricantes de pneus nacionais, que vinham enfrentando queda na produção causada pelo aumento de importados e, com os estoques cheios, ameaçavam paralisar a produção e realizar demissões. Com o fim da isenção tributária aos pneus de carga importados, a indústria já sinalizou com o recuo em seus planos de demissão.

Resinas plásticas

A recomposição definida pelo Gecex sobre as alíquotas das resinas plásticas eleva as tarifas de importação desses produtos para 11,2%, pondo fim às resoluções dos meses de julho e agosto de 2022, que aprovaram as seguintes reduções de alíquotas: 3,3%, para copolímeros de etileno (NCM 3901.40.00); 4,4%, para copolímeros de propileno (NCM3902.30.00); 4,4%, para PVC obtido por processo de suspensão (NCM 3904.10.10); e 4,2%, para Politereftalato de etileno - PET (NCM 3907.61.00).

A imposição das reduções das alíquotas teve consequências danosas para o setor químico brasileiro, com o aumento das importações e queda de preço de venda das resinas nacionais. O segmento já havia registrado paralisação em, pelo menos, uma linha de produção de resina PET, em Pernambuco.

Acesse aqui a íntegra dos itens que compuseram a pauta e as deliberações da reunião da Camex/Gecex.

Fonte:Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC
Link Imagem: https://odia.ig.com.br/_midias/jpg/2023/03/19/1200x750/1_1-28413487.jpg

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A Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou o imposto de importação de seis produtos nesta sexta-feira (10/3): dois tipos de folhas de aço; dois tipos de chapas de alumínio; modelos de pulso de aparelhos para medir a pressão sanguínea e a pulsação; além de antenas para radar, com cotas específicas para cada um dos itens. A decisão, tomada pelo Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex), já está em vigor, conforme consta da Resolução Gecex nº 453/2023, publicada no Diário Oficial da União, com o objetivo de equacionar situações de desabastecimento interno.

140323 iimposto zeroA medida foi anunciada pelo vice-presidente e titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. "Ao zerar o imposto de importação, que variava entre 12% e 16%, o MDIC confere à indústria uma economia para a aquisição desses itens - em especial indústrias que produzem itens de alto valor agregado, além de produtos médicos - e beneficia diretamente o consumidor final", citou Alckmin, em manifestação em uma rede social.

A tarifa zero para esses seis produtos tem validade até o dia nove de março de 2024. A decisão poderá ser renovada, caso haja manifestação à Camex, em momento oportuno, pelos setores econômicos / agentes envolvidos.

A medida do Gecex foi adotada no amparo da Resolução do Grupo Mercado Comum (GMC) do Mercosul nº 49/19), que trata especificamente de "casos de desabastecimento". A decisão envolve, portanto, produtos sem produção nacional ou com produção interna que não supre o mercado o mercado doméstico.

No caso das folhas de aço (dois itens sob NCM 7210.70.20), o item vai atender o segmento de embalagens de alimentos. No caso das chapas de alumínio (dois itens sob NCM 7606.12.90), a medida vai suprir a produção de tanques rodoviários e peças (calotas). As antenas parabólicas (NCM 8529.10.20) serão utilizadas no controle de tráfego aéreo, em redução tarifária solicitada pelo Ministério da Defesa. Os demais parceiros do GMC foram consultados previamente.

Os seis itens passam a integrar a lista de reduções tarifárias por razões de desabastecimento, com a aplicação de alíquotas excepcionais do Imposto de Importação, integrando o Anexo IV da Resolução Gecex nº 272/2021.

O impacto econômico estimado (que considera os valores de importações previstos em um ano para os produtos, considerando as cotas previstas para cada um) é de US$ 332.492,00 para os dois itens de "folhas de aço" (NCM 7210.70.20); de R$ 525.453,00 para "chapa de alumínio de forma quadrada, de liga 5083" (7606.12.90); de R$ 602.104,00 para "chapa de alumínio, de liga do tipo 3003-H16" (NCM 7606.12.90); de US$ 2,505 milhões para "antena parabólica rotativa" (8529.10.20); e de R$ 632.400,00 para "aparelho portátil digital de pulso".

Resolução Gecex nº 453/2023

Produtos com Imposto de importação reduzido a zero

NCM

Produto (descrição)

Quota

Impacto econômico

7210.70.20

Folha de aço, revestida de cromo ou de cromo e óxidos de cromo e revestida de poli(tereftalato de etileno) (PET), com espessura de 0,20 mm e largura de 833 mm, apresentada em bobinas

Fabricação de embalagens para alimentos

US$ 332.492,00 (ambos) - valor estimado - pode variar durante o período

3.000 toneladas

US$ 332.492,00

7210.70.20

Folha de aço não ligado, cromada, livre de estanho, revestida de película de poli(tereftalato de etileno) (PET)

Fabricação de embalagens para alimentos

R$

4.000 toneladas

7606.12.90

Chapa de alumínio de forma quadrada, de liga 5083-O, obtida por laminagem e recozimento, de espessura igual ou superior a 6,00 mm e inferior ou igual a 6,35 mm, de largura e comprimento igual a 2560 mm

R$ 525.453,00 impacto econômico estimado - para importação dessa cota em um ano

150 toneladas

R$ 525.453,00

7606.12.90

Chapa de alumínio, de liga do tipo 3003-H16, obtida por laminagem a frio, de espessura igual ou superior a 0,7 mm e inferior ou igual a 0,75 mm, e largura de 2.600 mm, apresentada em rolos

R$ 602.104,00 imp

150 toneladas

R$ 602.104,00

8529.10.20

Antena parabólica rotativa para radar primário em banda L, comportando refletor parabólico com alimentador e posicionador, pedestal com motorização, junta rotativa e encoder, para controle do tráfego aéreo de aeroportos e de vigilância de rotas aéreas

Controle de trafego aéreo

US$$ 2,505 milhões

5 unidades

US$ 2,505 milhões

9018.90.69

Aparelho portátil digital de pulso, utilizado para medir a pressão sanguínea e a pulsação, com a função secundaria de identificar arritmia cardíaca, apresentando o resultado diretamente na tela de LED, alimentado por pilhas do tipo AAA

R$ 632.400,00

60.000 unidades

R$ 632.400,00

Fonte:Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços - MDIC

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No dia 2 de fevereiro, aconteceu o Frutas do Brasil Festival Lisboa, evento organizado pelo projeto Frutas do Brasil - programa de internacionalização da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (ABRAFRUTAS), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa teve sua primeira edição de 2023, na residência oficial do Embaixador do Brasil em Lisboa, Portugal.

200323 abifrutasO objetivo da ação foi promover as frutas brasileiras no mercado internacional e atender empresas importadoras portuguesas que estão com dificuldades de contatar diretamente os fruticultores exportadores brasileiros.

Durante o evento, Jorge de Souza, gerente de projetos da Abrafrutas, apresentou o panorama da fruticultura brasileira, que é a terceira maior do mundo em produção. Hoje, a União Europeia é um dos principais destinos das exportações de frutas brasileiras, e Portugal está entre os países que mais importou em 2022, com mais de 23 mil toneladas de frutas brasileiras enviadas para o país.

De acordo com Jorge de Souza, o evento foi uma oportunidade para distribuir uma lista com os contatos de todos os exportadores para o avanço das ações comerciais. Para Carlos Eduardo Senareli Teixeira, representante comercial do Grupo Sebastião da Manga na Europa, o Frutas do Brasil Festival Lisboa foi uma excelente oportunidade de novos negócios e reaproximação com clientes já conhecidos.

"A ação permitiu iniciarmos contatos importantes com importadores portugueses e, principalmente, com as chamadas grandes superfícies", afirmou Teixeira. Ele ainda destacou o empenho dos organizadores do evento, que fizeram um excelente esforço para que houvesse uma integração entre a empresa e os representantes das empresas portuguesas presentes.

Segundo o representante comercial, a participação direta do Embaixador Raimundo Carreiro Silva na abertura do evento e de sua esposa Maria José Ávila, que gentilmente abriram a residência oficial, também foi fundamental no período de negociações durante a ação. "A Abrafrutas nos representa com excelência e temos orgulho dessa parceria", concluiu Teixeira.

Sobre o Frutas do Brasil

A Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), desenvolve um projeto de apoio aos exportadores brasileiros na busca por ampliação dos negócios; abertura de novos mercados; reconhecimento e diferenciação das frutas brasileiras; aumento do saudável hábito de consumir frutas saborosas e com qualidade superior.

Sobre a Abrafrutas

A Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) é uma associação sem fins lucrativos que tem por finalidade representar e promover a fruticultura brasileira frente ao mercado internacional.

Criada em 2014, a Abrafrutas conta com aproximadamente 70 associados produtores exportadores de frutas e detém aproximadamente 85% do volume total das frutas frescas exportadas pelo Brasil.


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Novo Hamburgo (RS) - Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, no primeiro bimestre do ano, foram embarcados 26,77 milhões de pares, que geraram US$ 219,78 milhões, queda de 2,9% em volume e incremento de 5,1% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado. Analisando apenas o mês de fevereiro, as exportações somaram 12,14 milhões de pares por US$ 101,85 milhões, quedas tanto em volume (-10,6%) quanto em receita (-5,6%) em relação a fevereiro de 2021.

100323 calcadosO presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que a queda registrada no último mês passa pela redução dos embarques para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior, e pela desaceleração da economia mundial. “Os embarques brasileiros para os Estados Unidos vêm apresentando retração desde o segundo semestre de 2022, seguindo uma tendência de redução geral das importações daquele país”, ressalta.

Segundo o executivo, o mercado americano passa por um momento de retração, elevação da inflação e crescimento de estoques. “No ano passado, as importações de calçados cresceram mais de 33%, muito mais do que o varejo norte-americano no período (+1,1%)”, acrescenta.

Estados

No bimestre, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul. No período, as fábricas gaúchas embarcaram ao exterior 5,78 milhões de pares, que geraram US$ 87,84 milhões, quedas tanto em volume (-16,5%) quanto em receita (-3,6%) em relação ao mesmo período de 2022.

O segundo exportador do setor no período foi o Ceará, de onde partiram 10,57 milhões de pares que geraram US$ 64,94 milhões, incrementos tanto em volume (+1%) quanto em receita (+10,3%) em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Na terceira posição entre os exportadores de calçados apareceu a Paraíba. No bimestre, as fábricas paraibanas embarcaram 5,18 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 19,5 milhões, incrementos de 17,5% em volume e de 51% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

Na quarta posição apareceu São Paulo. Nos dois meses, partiram das fábricas paulistas rumo ao exterior 1,2 milhão de pares, que geraram US$ 18,42 milhões, queda de 5,6% em volume e alta de 2,6% em receita no comparativo com o mesmo período de 2022.

Destinos

No mês de fevereiro, pela primeira vez em 27 anos, ou seja, em toda a série histórica, a Argentina importou mais calçados brasileiros do que os Estados Unidos. No mês dois, os hermanos importaram 961,6 mil pares de calçados por US$ 17,3 milhões, incrementos tanto em volume (+8,2%) quanto em receita (+51,3%) em relação ao mesmo mês de 2022. No bimestre, os argentinos importaram 1,7 milhão de pares por US$ 30,12 milhões, aumentos de 1,8% e 66,4%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

Com quedas registradas tanto em volume (-62,4%) quanto em receita (-50,7%) em fevereiro, no comparativo com o mês correspondente de 2022, os Estados Unidos importaram 879,2 mil pares de calçados brasileiros, pelos quais foram pagos US$ 17 milhões. No bimestre, as fábricas brasileiras somam o embarque de 2,14 milhões de pares para lá, que geraram US$ 40,43 milhões, quedas de 47,7% e 33%, respectivamente, ante mesmo ínterim do ano passado.

A Espanha é outra surpresa no ranking do mês de fevereiro, tendo ultrapassado a França na terceira colocação entre os destinos. No mês passado, os espanhóis importaram 2,35 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 7 milhões, expressivos incrementos de 492,7% em volume e de 473,6% em receita na relação com o mês dois do ano passado. No acumulado, os espanhóis somam a importação de 4,4 milhões de pares por US$ 13,9 milhões, incrementos tanto em volume (+259%) quanto em receita (+237%) em relação ao mesmo período de 2022.

Confira todas as tabelas clicando AQUI

(*)  Com informações da Abicalçados

FONTE: https://www.comexdobrasil.com/industrias-calcadistas-faturam-us-219-milhoes-com-vendas-externas-no-primeiro-bimestre-do-ano


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